O caso Tylenol e o valor da Comunicação de Crise: é tempo de colocar as pessoas em primeiro lugar

01 Abril 2020

Freepik

As ondas da crise de saúde pública provocada pelo novo coronavírus reforçam a importância de refletir sobre o valor da Comunicação de Crise em empresas e instituições. Teresa Ruão, investigadora do CECS, afirma que as empresas e instituições “nem sempre conseguiram gerir a comunicação de modo estratégico” numa altura em que o mundo enfrenta a pandemia da Covid-19.

No artigo O caso Tylenol e o valor da Comunicação de Crise: é tempo de colocar as pessoas em primeiro lugar!, Teresa Ruão explora algumas medidas a tomar em caso de crise, colocando a criação do Gabinete de Crise e do Manual de Crise como ação imperativa. Se “é tempo de colocar as pessoas em primeiro lugar”, “os primeiros a ouvir a voz da organização devem ser os colaboradores”. “Estas pessoas são a organização”, afirma.

Para a investigadora, “a recuperação deve ser preparada desde o primeiro dia da crise”. Por isso, ao longo do artigo é recordada a grave crise que a empresa Johnson & Johnson enfrentou nos anos 80: “Ninguém imaginava que se tornaria na grande referência para a mudança de paradigma na gestão da comunicação de crise das organizações contemporâneas”.

Para aceder ao artigo, clique aqui.